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sexta-feira, 26 de maio de 2017

Escola Municipal de Educação Básica Vereador Izidro Pereira Filho



ESCOLA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO BÁSICA VEREADOR IZIDRO PEREIRA FILHO
PROJETO DE LEITURA – MALA VIAJANTE
COORDENADORA PEDAGÓGICA: Rosileide  Gonçalves do Nascimento

TEMA: MALA VIAJANTE (LIVRO)

Publico Alvo: Alunos do 1º ao 5º  do Ensino Fundamental da Escola Municipal Vereador Izidro Pereira Filho
Área do Conhecimento: Alfabetização/Leitura com Produção Texto

PROBLEMÁTICA:

Para ser alfabetizado hoje é necessário que o sujeito seja capaz de atender as demandas de leitura e escrita. A escola pode contribuir no contato da leitura e formação desse leitor-letrado? Escola e família podem trabalhar em parceria fazendo acontecer o letramento sem perder de vista á formação de leitores apaixonados?

JUSTIFICATIVA:
Diante da preocupação com o desenvolvimento do conhecimento, justifica-se que indispensavelmente as práticas de leitura assumam desde cedo, ainda na infância. Papel fundamental na formação de futuros leitores. O objetivo do projeto, assim, como em outras situações de leitura que ocorrem na sala de aula é também, estimular a leitura de tal forma que seja algo prazeroso e não obrigatório, aguçar o imaginário e ampliar o vocabulário das crianças.
 
OBJETIVO GERAL:
Integrar família e escola.


OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
▪ Envolver a família nas práticas de leitura;
▪ Permitir que o aluno tenha acesso a variados livros;
▪ Desenvolver a linguagem verbal do aluno;
▪ Encantar e motivar o aluno através do ato de ler;
▪ Despertar o gosto pela leitura;
▪ Promover a aproximação aluno, escola e família;
▪ Ampliar o vocabulário do aluno através da leitura de diferentes textos.
                  


                                                                                         










 



RECURSOS:

                                                                           
▪ Uma maleta de plástico
▪ caixa de lápis de cor
▪ borracha
▪ lápis preto
▪ EVA para decoração
▪ Livro de interesse da criança e do acervo de cada turma ( 1º ao 3º ano) (4º ao 5º da sala de leitura).


PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS:

O projeto de leitura de segunda-feira a quinta-feira e tem início com um aluno sorteado para levar a mala viajante, e este sorteará um novo colega no dia seguinte e assim por diante. A professora faz uma seleção de livros (4 livros ou mais por semana para a mala viajante) levando em conta a turma em que o aluno se encontra. Para alunos do 1º e 2º ano, são os livros que predominam mais imagens do que textos bem simples com princípio, meio e fim. O livro escolhido vai dentro da mala para ser lido em casa com a família e no dia seguinte, ocorre na sala o reconto feito pelos alunos e um novo aluno será sorteado, sucessivamente. Para os alunos do 3º, 4º e 5º anos os procedimentos metodológicos poderá ser adaptado conforme o nível da turma (reconto escrito e lido oralmente pelo aluno). O registro do reconto deverá ser
Realizado na ficha de leitura (escrita para 0s 3º, 4º e 5º anos). Para os 1º e 2º anos, registro na ficha através de desenhos e palavras.

AVALIAÇÃO:


A avaliação será feita durante todo o processo, pois dela dependem os próximos passos e os ajustes que se fizer necessários.


CRÉDITOS: HTTP://ler-com-prazer.blogspot.com.br/


















quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

Escola Municipal de Educação Básica Vereador Izidro Pereira Filho

CARNAVAL 2017 - Izidro Flores Folia


  • Início da prática do carnaval no Brasil: o entrudo
A história do carnaval no Brasil iniciou-se no Período Colonial. Uma das primeiras manifestações carnavalescas foi o entrudo, uma festa de origem portuguesa que, na colônia, era praticada pelos escravos. Estes saíam pelas ruas com seus rostos pintados, jogando farinha e bolinhas de água de cheiro nas pessoas. Tais bolinhas nem sempre eram cheirosas. O entrudo era considerado ainda uma prática violenta e ofensiva, em razão dos ataques às pessoas, mas era bastante popular.





 Isso pode explicar o fato de as famílias mais abastadas não comemorarem com os escravos, ficando em suas casas. Porém, nesse espaço, havia brincadeiras, e as jovens moças das famílias de reputação ficavam nas janelas jogando águas nos transeuntes.

 







Por volta de meados do século XIX, no Rio de Janeiro, a prática do entrudo passou a ser criminalizada, principalmente após uma campanha contra a manifestação popular veiculada pela imprensa. Enquanto o entrudo era reprimido nas ruas, a elite do Império criava os bailes de carnaval em clubes e teatros. No entrudo, não havia músicas, ao contrário dos bailes da capital imperial, onde eram tocadas principalmente as polcas.
 A elite do Rio de Janeiro criaria ainda as sociedades, cuja primeira foi o Congresso das Sumidades Carnavalescas, que passou a desfilar nas ruas da cidade. Enquanto o entrudo era reprimido, a alta sociedade imperial tentava tomar as ruas.
  • Cordões, ranchos e marchinhas
Todavia, as camadas populares não desistiram de suas práticas carnavalescas. No final do século XIX, buscando adaptarem-se às tentativas de disciplinamento policial, foram criados os cordões e ranchos. Os primeiros incluíam a utilização da estética das procissões religiosas com manifestações populares, como a capoeira e os zé-pereiras, tocadores de grandes bumbos. Os ranchos eram cortejos praticados principalmente pelas pessoas de origem rural.

Afoxés, frevo e corsos
Na Bahia, os primeiros afoxés surgiram na virada do século XIX para o XX com o objetivo de relembrar as tradições culturais africanas. Os primeiros afoxés foram o Embaixada Africana e os Pândegos da África. Por volta do mesmo período, o frevo passou a ser praticado no Recife, e o maracatu ganhou as ruas de Olinda.
  • Escolas de samba e Trio elétrico
Entre as classes populares, surgiram as escolas de samba na década de 1920. As primeiras escolas teriam sido a Deixa Falar, que daria origem à escola Estácio de Sá, e a Vai como Pode, futura Portela. As escolas de samba eram o desenvolvimento dos cordões e ranchos. A primeira disputa entre as escolas ocorreu em 1929.
  • O Sambódromo carioca e os desfiles
As escolas de samba e o carnaval carioca passaram a se tornar uma importante atividade comercial a partir da década de 1960. Empresários do jogo do bicho e de outras atividades empresariais legais começaram a investir na tradição cultural. A Prefeitura do Rio de Janeiro passou a colocar arquibancadas na avenida Rio Branco e a cobrar ingresso para ver o desfile. Em São Paulo, também houve o desenvolvimento do desfile de escolas de samba a partir desse período.
O carnaval, além de ser uma tradição cultural brasileira, passou a ser um lucrativo negócio do ramo turístico e do entretenimento. Milhões de turistas dirigem-se ao país na época de realização dessa festa, e bilhões de reais são movimentados na produção e consumo dessa mercadoria cultural.

Créditos: Site http://brasilescola.uol.com.br/carnaval/historia-do-carnaval-no-brasil.htm